Há, nos Estados Unidos, um grande interesse pela figura do “psico killer”.
Existem pessoas que ficaram famosas por causa de sua crueldade (como Charles Manson). Entretanto, quando esse tema aparece, o nome mais importante é o de Ed Gein, cuja história teria inspirado vários filmes, como “Psicose”, “O Silêncio dos Inocentes” e “O Massacre da Serra Elétrica”.
Existem pessoas que ficaram famosas por causa de sua crueldade (como Charles Manson). Entretanto, quando esse tema aparece, o nome mais importante é o de Ed Gein, cuja história teria inspirado vários filmes, como “Psicose”, “O Silêncio dos Inocentes” e “O Massacre da Serra Elétrica”.
Neste último caso, houve várias produções desde 1974. Apesar de algumas diferenças, o centro da história ainda baseava-se na figura de Leatherface – um homem com problemas mentais que usava uma serra elétrica para atacar as suas vítimas e torturá-las. Depois utilizava a pele de uma de suas vítimas (ou mais) para construir (ou reconstruir) a sua máscara.
Leatherface normalmente é mostrado como um vilão impiedoso ou (como na versão de 2013) como um sujeito com problemas mentais – que teoricamente não poderia ser responsabilizado por seus atos.
Neste filme, “O Massacre da Serra Elétrica 3D”, existe um “outro olhar” sobre a história de Leatherface e a sua família. Eles “quase” aparecem como vítimas da sociedade, tanto que, no final, a “mocinha” do filme e o seu primo (que ocuparia o lugar de Leatherface) ficam livres e ela resolve continuar na cidade para cuidar do seu parente “desajustado”.
O filme em si não é bom (“O Massacre da Serra Elétrica 3D”), afinal, repete algumas cenas “clássicas” de outras versões e supostamente faz homenagens a outros filmes que trataram do mesmo tema (Ed Gein). A definição dos atores, a montagem do filme e a (des) construção da história pareceram (mais) estratégias oportunistas que, no final, não deram certo.
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